“Quem sou eu?”, “Quero mesmo esse emprego?”, “Estou feliz nesta profissão?”, “E agora, estou ficando velha para ter filhos?”, “Caso, compro uma bicicleta, ou arrumo um(a) namorado(a)?”, “Qual é o sentido da minha vida e o que eu faço com ela?”.
De repente 30: uma pressão constante e insuportável da sociedade que cobra bebês, casamento, emprego estável e independência. Mas pior que isso? São os nossos questionamentos. A boa notícia? Você não está sozinha.
E mesmo com tanta bagunça, mesmo quando o mundo capota, nós continuamos nos entregando como se nada tivesse deixado uma marca, na busca de entendermos nossos limites e encontrarmos respostas. Mesmo com tantas feridas colocamos o sorriso no rosto, viramos nosso coração para a luz e entregamos nossa alma ao sol. E ainda que não tenhamos certeza de nada, temos coragem de tentar.
É hora de voar! Quem sabe juntas não descobrimos como entrar no flow? Vamos passar pela crise, sem crise?