Conto sarcástico do ARDUINO ROSSINa capa acrílico sobre tela de Arduino RossiEste texto foi traduzido com o tradutor do Google.
Apresentação O poder sempre precisa de idiotas, que ele coloca em certos postos de comando, para ser manipulado e usado para seus próprios fins. Na Itália, nos últimos 70 anos, os idiotas escalaram todas as carreiras, públicas em geral, mas também privadas. Eles são a força que mantém um sistema parasita, sujo e antidemocrático, com absurdos à repetidos como verdade à e informações inofensivasPertencem à classe média, que defino como medíocre, a falta de valores e ideais, mas sem nada na cabeça, uma pessoa domesticada, incapaz de criatividade à , mas também de inteligência racional e crítica.Hoje são benfeitores, mas já foram socialistas, democratas-cristãos, sessantottino, mas também de direita com todas as várias sombras, ou fiéis paroquianos que ò serão dispensados da paróquia, quando não fez mais ù .São membros dos sindicatos, mas a posição do partido não é fixa, todos os símbolos são usados e aí ò o que importa é comer mais.São miseráveis, ignorantes, com uma cultura imaginária, sabem de cor quatro fatos e se gabam disso, com as capas dos quartos sempre lidas no lugar do livro. O poder então está oficialmente nas mãos de fixadores, corruptos, corruptos, mafiosos, mas sempre fiéis às instituições, são iguais às pessoas comuns, que desprezam, só que com muito mais ù dinheiro.Têm a característica de saber que valem pouco, em todos os sentidos, mas desprezam os pais e avôs, os operários e os camponeses, que foram seres humanos reais, autênticos, honestos e desconfiados dos fedorentos. É o povo sem alma, sem passado, que vive de subculturas da banalidade à e dos clichês, que raramente lêem nos jornais ou ouvem na televisão, quase sempre, e hoje também na empresa.Eu chamo o povo de idiotas, que no final está destinado a se extinguir, com sua nulidade à : vida, história, spazzer-lhes um caminho e eles ficam apenas brincadeiras.
Contos ttoliA carreira é feita no oratório O empresário prefeitoA riqueza passa pelas festasA caridade à enriqueceA saúde à e os muitos negóciosAs sardinhas cozidasMagistrado de carreiraO sindicalista vai ao concurso Abraços na hora da pesteOs novos partidáriosO professor universitárioO vagabundo de sucessoO bancoO camaleãoO jornalistaConcorrênciaO burossauroA prostitutaO mensageiroO bonsaiO guappo