Introduzido no léxico filosófico durante o século XVIII, o termo ‘estética’ passou a ser usado para designar, entre outras coisas, um tipo de objeto, um tipo de julgamento, um tipo de atitude, um tipo de experiência e um tipo de valor. Na maioria das vezes, as teorias estéticas se dividiram sobre questões específicas para uma ou outra dessas designações: se as obras de arte são necessariamente objetos estéticos; como enquadrar a base supostamente perceptiva dos julgamentos estéticos com o fato de apresentarmos razões para apoiá-los; qual a melhor maneira de capturar o contraste indescritível entre uma atitude estética e uma prática; definir a experiência estética de acordo com seu conteúdo fenomenológico ou representacional; qual a melhor maneira de entender a relação entre valor estético e experiência estética. Mas questões de caráter mais geral.