Dois artistas contemporâneos da década de 60 trabalharam a luz como elemento de composição de suas obras. Tais obras teriam questões formais típicas dos conceitos da arte moderna quando objetos do cotidiano são a matéria-prima do artista. A luz natural e a luz artificial foram tomadas como elementos de composição, nas obras de James Turrell e Dan Flavin, respectivamente. Turrell envolveu sua obra em espaços da natureza enquanto Flavin as envolveu no espaço urbano. Ambos buscavam dar autonomia ao espectador no histórico relacionamento entre o homem, a luz e o espaço.