A ideia de prolongar a vida –magérrima- não ér nada se pudermos encontrar a cura para a morte. Em outras palavras, absolutamente tudo é uma questão de perspectiva. O que proponho aqui não é a invenção da roda, apenas uma abordagem diferente de nossa concepção de vida, onde tratamos a contextualidade dos múltiplos ciclos que ocorrem em nosso organismo como totalidades, dentro de totalidades, conectadas a totalidades!Até agora, o que consegui alcançar -teoricamente- foi um índice de 1,38 (TrA). Ou seja, uma pessoa de 50 anos com a configuração orgânica de um ser humano por volta dos 36 anos, ou uma idade transcircadiana igual a 36,23 anos. O que precisamos é a visão generalista que Aristóteles roubou de nós. Também precisamos de uma mente ultra-aberta.