” (… ) eram as mesmas, mas os peitos mudaram; as bocas mudaram e as cadeiras também; os olhares para frente e para trás eram outros; os lápis escreviam uma outra coisa que não poderia ser dita, algo que se vê perdido nos becos ao lado das casas, na boca dos ratos e que é carregado para mais além: Uma paixão e um destino que surgia de algum lugar… Sedento por viver”.