Em “Everest – Um Livro Para Malucos Introspectivos”, Dante está melancólico e frustrado com a vida: mora sozinho, tem um emprego que odeia e uma estabilidade que considera uma verdadeira maldição. Após um encontro inusitado e a leitura de uma notícia no jornal, Dante enfim toma a coragem para realizar seu sonho: largar tudo e ver o mundo. Sua principal companheira de viagem é a “voz interior”, uma espécie de guia espiritual com o qual ele nem sempre pode contar. Everest é, acima de tudo, uma meditação lida, com um tom constante que leva à reflexão e ao autoconhecimento. O “Everest” é meramente um conceito, um lugar onde nenhum outro homem ou mulher pisou antes.