Duzentos anos após a Segunda Reforma Escocesa, Rev. James Kerr destaca a importância de não somente recordar os feitos dos reformadores e covenanters (pactuantes), mas de imitá-los em sua piedade, doutrina e firmeza. Para isso, é necessário conhecer a história e o levante dos que vieram antes de nós e, assim, encontrar o melhor caminho para reconstruir uma teologia que não é de um período histórico, mas que é atemporal, pois atende muito bem o que o autor entende ser a vontade de Deus para a Igreja.