Marie se vê sozinha e precisa enfrentar a sociedade. Junto com a transição, sua maturidade a alcançou e ela se encontra totalmente sozinha para conseguir viver, se manter e concluir seu tão sonhado protejo de transição de género. A vida de uma mulher transexual no contexto atual político em que o livro se passa e desde a primeira dinamarquesa é realmente algo desafiador e singular. Dentre diversas aventuras e desventuras, a protagonista se diverte com as adversidades da vida. E cada dia que passa, ela vive melhor no caminho que optou por trilhar, conquistando um pedacinho de cada vez da mulher que idealiza ser, de dentro para fora. Na sequência, menos teórica e mais prática, vemos o sair do casulo da borboleta e seu primeiro cintilar de asas.