A obra retrata a demanda judicial proposta pelo autor contra João Batista de Andrade, diretor do filme O Tronco, que tramitou na 12ª Vara Criminal de Goiânia, e acabou arquivado por prescrição da pena, além de fazer uma análise literária da obra de Bernardo Élis, que inspirou o filme e aponta os equívocos do filme do Diretor João Batista Andrade. A abordagem é feita de modo real, já que o filme e o livro são obras fictícias, mas baseadas em fatos reais ocorridos em São José do Duro, em 1919.