Agora, inteiramente revisto, atualizado e contendo anexo da jurisprudência do STJ sobre audiências, o trabalho conforma-se às profundas alterações trazidas pelo Código de Processo Civil de 2015 e pelas sucessivas leis que alteraram o Código de Processo Penal de 1941 e várias leis complementares.Os princípios, contudo, prosseguem os mesmos que nortearam a primeira edição. Visam a fornecer, com preocupação decididamente prática, informações processuais e sugestões de condutas profissionais para a realização de audiências. A juízes, é certo. Mas não só, pois a todos os profissionais participantes de audiências judiciais, advogados, membros do Ministério Público, funcionários da Justiça e estudantes de Direito, reveste-se de extraordinária importância a adequada preparação para as audiências.Formas instrumentais eletrônicas de audiências, como o registro em vídeo (videoaudiência) e a participação à distância por conference call, já disseminadas pelas salas de audiência nacionais, receberam especial atenção. Mas não se omitiram formas históricas, como o registro ditado pelo juiz à datilografia, ou gravado por estenotipia, ainda utilizadas, especialmente em Comarcas desprovidas de recursos materiais modernos.(Do Prefácio, dos Autores)