Na poesia o que comumente vemos é o autor dos textos sendo sistema solar de si mesmo, mas e quando o leitor toma esse lugar? Alocados em uma bromélia sideral, em “Órbitas e outras elipses”, estão todos os sentimentos poetizados apresentados ao leitor, que é colocado no centro do sistema solar dos textos, sendo convidado a explorar cada espaço desse universo de sensações.