O ano é 2005. Diana e Giorgio moram na capital paulista, são recém-casados e pais da pequena Fernanda, que está prestes a completar um ano de idade. Tudo estava indo bem na vida do casal e a felicidade estampava o semblante de ambos, até que a pior coisa que poderiam imaginar em suas vidas acontece: Nanda desaparece em sua festa de aniversário para nunca mais voltar. A polícia foi acionada e a notícia do desaparecimento foi veiculada em rede nacional, contudo jamais foi encontrado qualquer vestígio de seu paradeiro. A dor de não saber o que de fato aconteceu assolou profundamente os pais da bebê. Estaria a filha viva ou morta?
O que eles não imaginavam é que Nanda foi criada por Luís e Helena, em Londrina no Paraná e teve seu nome alterado para Maria Flor. Dezesseis longos anos se passam e a família de criação da filha de Diana e Giorgio se muda para São Paulo para experimentar uma nova vida, já que Luís foi transferido de cidade a trabalho. O que todos não esperavam é que a vida brincaria com o destino de tal maneira que aproximaria a família biológica da filha de sangue após tanto tempo da forma mais inesperada possível.