A imposição do não raramente é aceita naturalmente. Se não posso, quero, vou, faço. Mas não durante uma pandemia. E esse vírus minúsculo é tão devastador que todo cuidado muitas vezes é insuficiente. Mas se ao invés de ir e vir precisamos todos ficar, por que não ousar e ocupar os lugares com alguma imaginação? Pela janela ou em curtas voltas no quarteirão, vi um pouco e imaginei um tanto. Os textos são curtos como as cenas que formaram os fragmentos do cotidiano que eu presenciei. O resto, pode continuar no seu pensamento.