A virada do século viu um aumento significativo na quantidade de atenção prestada pelos filósofos a questões empíricas sobre o caráter e moral. Datado pelo menos a Platão e Aristóteles, no Ocidente, e Confúcio, no Oriente, os filósofos tradicionalmente recorrem a dados empíricos até certo ponto em suas teorizações sobre o caráter. Uma das principais diferenças nos últimos anos tem sido a fonte desses dados empíricos, a saber, o trabalho de psicólogos sociais e da personalidade sobre pensamento e ação moralmente relevantes.Esta entrada examina brevemente quatro abordagens empíricas recentes do caráter moral. Ele se baseará na literatura da psicologia, quando apropriado, mas o foco principal será o significado desse trabalho para filósofos interessados em entender melhor o caráter moral. As quatro áreas são situacionismo, o modelo CAPS, o modelo Big Five e a VIA. O restante desta entrada dedica uma seção a cada um deles.