Uma analogia entre as buscas interiores e os mundos subjetivosque levam ao próprio encontro, às descobertas da própria alma.
Um espírito aprendiz que habita moradas sutis espirituais retorna à umacondição encarnatória peculiar, nos mostrando através de suasvivências, delicadas lições de amor.A cada encontro um novo perfume. A cada reencontro, um novo tempo.O tempo do hoje, o tempo da alma.