É possível revisitar a memória do primeiro dia da sua vida, quando tudo começou? Isso é um privilégio ou um infortúnio a superar? Como acordar todas as manhãs sem aspirações e identidade cognitiva? E quando tudo isso ocorre com duas pessoas que não têm família, amigos, empregos, saúde, sonhos ou horizontes, mas apenas um desconhecido inocente que os une? Essa é a história de “Quando se encontra o horizonte”, sobre pessoas que construíram suas memórias, que aprenderam a valorizar o passado para que existisse um futuro, mesmo que ele subitamente pudesse mudar e destituir completamente o que há de melhor: o presente.