O adulto tem sido “uma espécie negligenciada”(1) por décadas e mais décadas. Se voltarmos os olhos para a história da evolução das organizações, só encontraremos a valorização do profissional adulto como ser humano, em 1930 com o surgimento da Escola de Relações Humanas. Isso não quer dizer que o homem adulto passou a ser tratado como tal, mas apenas foi dada atenção aos seus aspectos emocionais como propulsores de melhoria da produção.