“Com deus me deito, com deus me levanto” não é uma prece, mas reza a poesia urbana que permeia a vida e, talvez, louve as desventuras de momentos curtos que podem se estender na mente. Por isso, a fórmula é a mesma: textos rápidos, muitas vezes desafiando a pontuação e os significados correntes.
O autor de “Um poema para cada dia em que não te vi” retorna à prosa neste volume complexo e cheio de questionamentos, trazendo elementos reais para compor uma obra que, se o leitor permitir, modificará suas percepções sobre as coisas mais simples da vida.