Na distração do exercício do pensamento lúdico, a alma criativa, a criatura presa pela armadura do cidadão, solta-se e toma conta de nós. Trata-se de uma história de ficção despretensiosamente composta com ardor.
Trecho: “A carne comanda tudo. Tinha me esquecido do poder da carne. Por ela que desejamos dar mais um passo. Saí do transe por causa dela. A carne e suas sensações. A pulsação do corpo diante da possibilidade de dividir com outro as sensações da carne. Tudo muda quando acessamos com profundidade o corpo de alguém.”