Os buracos negros, ou ventos levantes, e os quasares, em conexão sublime com o coração do Pai e dos Arcanjos, elevam as estruturas e todas as existências nas escalas do eixo universal, refletindo cores vibrantes em nossas mentes e corações e demonstrando a magnitude incondicional da sublimidade. Circuitos envolventes que unificam a plenitude do amor pelo Cosmo envolvem as estruturas e seres, em meio às melodias magníficas e aos perfumes das flores que partem do ímã envolvente da Consciência Suprema. Belíssimas ondas e estágios decorrentes das explosões do encontro das partículas do amor levam, em forma de feixes de luzes-cores, a nutrição necessária para a manutenção da vida em todas as suas formas e a certeza de sermos suas partículas amadas. Suas pulsações relembram-nos de que somos seres de origem divina e eternos e jamais estaremos desligados do coração do Pai. Mesmo com toda a exuberância divina e benefícios incontáveis para a humanidade da estrela fria e triste ─ a Terra ─, especialmente os acadêmicos não conseguem compreender as estruturas e os objetivos dos buracos negros. Por qual razão os conceitos nobres da ciência, filosofia, artes e religiosidade encontram-se distorcidos? Quais são os obstáculos a serem transpostos para compreendermos esses circuitos do amor infinito?