Esta obra começa falando sobre o porquê da Igreja fazer missão, a necessidade da Igreja orar e jejuar para a confirmação da chamada, para que não se confunda chamada com um simples desejo emocional momentâneo, o que não se espera do missionário transcultural. O missionário precisa ter convicção de sua chamada e conhecer bem as suas motivações para que não sejam equivocadas. Precisamos entender que a Igreja tem a responsabilidade com o sustento do obreiro, mas este não deve desconhecer que é Deus quem cuida e supre todas as suas necessidades. O autor ainda aborda a necessidade de acompanhamento do missionário por parte da Igreja enviadora, pois isso além de proporcionar segurança ministerial, desconstrói-se a ideia de autonomia que é absolvida por muitos e prejudica o relacionamento entre o missionário e os órgãos, ou a Igreja enviadora. E por último, não podemos deixar de mencionar sobre a obra missionária e o trabalho do Espírito Santo, pois é Ele quem fala e faz a escolha, prepara o manual de missões, prepara o mundo para receber o Evangelho de Cristo; prepara, dirige e cuida do missionário.