Afinal o que é uma profissão do futuro?Como podem as profissões tradicionais se encaixarem no cenário de mudanças constantes previstos para os próximos anos?É possível que algumas profissões, que hoje parecem essenciais, se tornem obsoletas e sejam abandonadas? Não podemos ser deixados para trás na corrida do mercado de trabalho.É importante se atualizar nesta discussão cada vez mais proeminente.Atualmente, construir uma carreira é um desafio completamente diferente do que era poucas décadas atrás.A mudança vai muito além do tempo transcorrido entre a época dos seus avós e os dias de hoje: no meio do caminho, o fenômeno da tecnologia digital mudou radicalmente o modo de se viver em sociedade.A cibercultura teve impactos significativos em várias esferas da vida cotidiana.Desde o surgimento dos computadores em ambiente militar, na década de 1940, até os avanços de hardware e software que culminaram na popularização da internet, na década de 1990 – muito mudou no comportamento humano e social.São vários os nomes dados para este processo.Alguns especialistas o chamam como “Era do Conhecimento”, devido ao acesso facilitado a uma grande quantia de informações desde o surgimento da rede mundial de computadores.Outros preferem a expressão “Era da Colaboração”, tendo em vista a interatividade proporcionada pelos smartphones e pelas redes sociais, que permitiram que as pessoas estivessem mais conectadas do que nunca. É possível se deparar também com a ideia de uma “Quarta Revolução Industrial”, o que reflete relevantes mudanças no universo do trabalho e da profissionalização – não mais se busca funcionários para exercer tarefas repetitivas ou mecânicas: o mercado de trabalho precisa de profissionais capacitados para pensar e criar, de formas que as máquinas (ainda!) não são capazes.Independente da expressão utilizada para se referir a este fenômeno, o ponto central se mantém o mesmo: tão constantes quanto os avanços na tecnologia são as mudanças no mercado de trabalho.A previsão para o futuro é de que esses impactos se tornem cada vez mais significativos, visto que o avanço científico se dá exponencialmente, com interfaces tecnológicas cada vez mais surpreendentes.E, para se destacar, o profissional deve não apenas se adequar, mas se reinventar a cada novo obstáculo.