O comissário Naeghtar continua relatando suas experiências no reino de Wangalyr para a Assembleia Superior da Mão Arcana. Após cumprir a primeira missão para o rei Gaffenir, ele foi recepcionado com um banquete no castelo real. Mantendo sua descontração e ironia, o arcano conta sobre a ameaça que recai sobre a sua presença no reino.
Neste conto, Rodrigo B. Scop continua a história do arcano azul Naeghtar e prossegue a expansão do universo de Arzyn, iniciado com a narrativa longa “Grivus de Angallad e a Flâmula da Moeda de Ferro”.