Talvez, esse livro já estivesse pronto, se não fossem asinúmeras vezes em que perdi minhas anotações e nas vezesque talvez, tenha me perdido dentro de mim mesmo. Nãojulgo como uma catástrofe. Talvez até tenha sido necessário.Como livro de estreia, provavelmente tenha me cobradomuito ou quem sabe, ainda me cobro. O que posso dizer éque, com a pouca (talvez não) experiência que tenho, tenteideixar ao máximo escrito aqui, pensamentos, as vezes queme prestei à psicólogo ou até mesmo, um iniciante àantropólogo. Tenso, pra baixo, as vezes divertido, por contade pequenos contos e ao mesmo tempo motivador, “Notasde um jovem embriagado” nada mais é do que experiênciasdo nosso cotidiano, que apesar do céu e inferno que nelehabita, continua sendo altamente fascinante. E talvez, ojovem nem seja mais tão “jovem” assim. O que pode setornar um paradoxo, pois a idade é totalmente mental,apesar das intensas dores nas costas que vez ou outra,decidem bater na porta de cada um de nós.– Onde habita a solidão, cabe muita gente reunida…