Esta obra se enquadra dentro da chamada narrativa histórica, construída a partir da Carta Pastoral de Dom Frederico Costa a seus amados diocesanos, segundo bispo da Arquidiocese de Manaus. A partir da análise dos dados desta carta o autor procura jogar luz sobre as relações entre brancos e índios no Alto Rio Negro, marcadas por tensões surgidas da exploração exercida pelos brancos e pela resistência por parte dos índios. O autor discute ainda sobre a questão da religiosidade no Alto Rio Negro e do Projeto Eclesial de Dom Frederico Costa para aquela Região. Por seu conteúdo esta obra é indicada ao público em geral, em especial para quem gosta de História do Amazonas e História da Igreja.