O problema do ceticismo filosófico diz respeito à dificuldade envolvida em subscrever a alegação de que sabemos alguma coisa da realidade espacial-temporal. Muitas vezes é reivindicado, de fato, que o escrutínio filosófico adequado revela o oposto do que o senso comum sugere. Acredita-se que o conhecimento da realidade externa seja, obviamente, negado a nós como resultado do alegado fato de que todos nós não sabemos que certos cenários céticos não obtêm. Um cenário cético é aquele em que temos ocorrências neurológicas como qualquer situação normal em que realmente percebemos objetos espatulais-temporais, mas onde somos enganados em algum sentido como resultado da manipulação de nossos cérebros de alguma fonte externa. Neste trabalho tento abordar o problema do ceticismo filosófico, afirmando que a maioria de nós é capaz de conhecer muito sobre a realidade externa, uma vez que podemos perceber que uma certa teoria filosófica da percepção está correta. A teoria que tenho em mente é o que chamo de teoria não cognitiva da percepção. De acordo com essa visão, a experiência perceptiva é definida pela interação comportamental contínua e sensível com objetos espátuo-temporais do tamanho, forma, dureza, velocidade, etc. Saber que essa teoria da percepção é correta equivale a saber que sabemos muito sobre a realidade externa. Isso é, em última análise, porque sabendo que uma teoria não cognitiva da percepção é verdadeira, sabemosthat any skeptical scenario must fail to obtain. A estrutura da obra prossegue discutindo primeiro o significado do problema do ceticismo filosófico em alguns detalhes. O capítulo 1 descreve como o problema realmente surge com força se for admitido que não sabemos que os cenários céticos não conseguem obter. Capítulo 2 desenvolve o tipo de visão do nosso epistemológico
situação que cai de aceitar sem qualificação que o problema existe. O capítulo 3 examina e critica certas respostas populares ao problema cético. O principal objetivo desses três primeiros capítulos preliminares é indicar que, uma vez admitido que não sabemos que os cenários céticos não conseguem obter, o problema do ceticismo filosófico se apresenta com força. O capítulo 4, no entanto, ataca a ideia de que não sabemos que os cenários céticos não conseguem obter. Neste capítulo, argumento que essa ideia está casada com a posição de que uma certa teoria da percepção está correta. A teoria em questão é o que eu chamo de uma teoria conjuntiva da experiência verídica. De acordo com essa visão, a experiência normal de objetos espatulais ocorre quando um sujeito tem uma certa experiência perceptiva, e essa experiência também acontece para combinar com o que realmente é o caso. Somente quando uma teoria desse tipo é assumida, eu argumento, é a alegação de que não sabemos que os cenários céticos não conseguem ser considerados óbvios. No capítulo 5 eu argumento que, de fato, uma teoria não consciente, em vez de uma teoria conjuntiva, é a visão correta para manter. No capítulo final 6 desenvolto a posição epistemológica que não aceita uma teoria não consciente.