Variações significativas na forma como os objetos aparecem em diferentes condições de visualização representam um desafio para a visão de que eles têm alguma cor verdadeira e determinada. Esta visão parece exigir que quebremos a simetria entre múltiplas aparições em favor de uma única variante. Uma ampla gama de escritores filosóficos e não filosóficos têm afirmado que a simetria pode ser quebrada apelando para as condições de visualização da luz do dia — que as aparências de objetos à luz do dia têm uma afirmação mais forte, e talvez única, de revelar suas verdadeiras cores. Nesta nota, argumentamos que, qualquer que seja o seu mérito, este apelo à luz do dia não é uma resposta satisfatória ao problema colocado pela variação perceptiva.