Qual é o papel da imaginação na prática científica? Aqui eu foco na natureza e no papel dos convites para imaginar em certos textos científicos representados pelo exemplo do artigo da Relatividade Especial de Einstein de 1905. Baseando-se em discussões relacionadas na estética, argumento, por um lado, que esse papel não pode ser simplesmente subsumido sob ‘suposição’, mas que, por outro, as preocupações com o impacto do gênero e do simbolismo podem ser tratadas e, portanto, não apresentam nenhum obstáculo para considerar a imaginação como apropriadamente como crença. Ao aplicar o quadro de “representações semiprolicionais” e “quase-verdade” a este caso, ofereço assim um novo quadro unitário para a compreensão da epistemologia da imaginação científica.