Asclépius e as Pedras do Destino é a primeira aventura do jovem filho do Deus Apolo, aquele que, um dia, tornar-se-ia símbolo da própria medicina, partindo em busca da própria identidade e envolvendo-se em uma trama originada por uma profecia do Oráculo de Delfos: “A última lâmina partida quebrará a maldição; glória ao que tudo perdeu no exato momento em que venceu.”Das longínquas montanhas de Dracon à efervescente península de Lanshaid, dos imponentes portões de Gzansh à vastidão das florestas de Tirânia uma lenda é contada há muitos e muitos anos. O desfiladeiro de Urânia possui um trecho ao qual, historiadores Dácios, registraram como possível local do evento: “A Grande Batalha dos Amaldiçoados”.Os viajantes costumavam parar ali e render homenagens aos ancestrais. Mas foram os Etruscos que criaram o portal onde os viajantes, ainda, deixam suas oferendas.Uma história narrada de pai para filho, de tribo para tribo, envolvendo diversos povos, enaltecendo suas raízes e origens.Tilbrok de Endorian era integrante do conselho de anciãos de Lanshaid, um reino fantástico onde a magia e a fé se digladiavam. No seu original, elaborado em um antigo dialeto, Tilbrok narra a passagem do jovem Asclépius de Epidauro por Lanshaid e toda uma grande aventura envolvendo mistério, magia, mitologia e vingança, tendo como pano de fundo as controversas pedras do destino.Em sua primeira aventura, Asclépius de Epidauro envolve-se diretamente na busca pela solução de grandes maldições, mostrando que honra e caráter podem ser muito mais efetivos do que a própria magia.