VERSÃO PARA KINDLE – “Ser mulher é uma construção que acontece para todas as mulheres. Participando disso ou à nossa revelia. É melhor participar”, diz Rita Monte, autora do livro Memórias do Feminino – narrativas de liberdade de mulheres do século XXI.
O livro, uma publicação independente lançada pela Amazon em versão exclusivamente online, apresenta Identidade e Poder como as duas principais questões da atual geração de mulheres, e investiga caminhos para que mulheres possam se construir como tais de maneira autônoma e potente.
São 360 páginas, em linguagem de prosa poética, que mostram que o caminho de apropriação do que seria ser mulher, e da intimidade com poder e inteligências do feminino, é um trabalho que vai camadas adentro — ou além — da construção de gênero em que somos metidas desde que nascemos.
“Este livro foi escrito inteiramente na intenção de narrar o que tem sido ser mulher atualmente, através de histórias e insights. Ao ouvir e estudar tantas histórias, confirmei que esses “novos” caminhos e símbolos para nos formar mulheres livres não são novidade; são memórias e evocações. Memórias falam sobre algo que conhecemos, mesmo sendo algo que ainda não foi — mas do que temos saudades. Dei a elas o nome de Memórias do Feminino. E são muitas”, diz Rita.
Memórias do Feminino se tece em 8 capítulos:
-Maternidade como Força Matriz-Ancestralidade como nosso Mapa-Vida-Morte-Vida como nossa Inteligência cíclica-Iniciação no Feminino como construção de nossa Identidade-Fertilidade como qualidade do Feminino-Prazer como modo de Realizar-Masculino-Feminino como uma relação de Poder-Narrar nossas Histórias como o Poder de Regeneração das Relações.
Nas palavras de Carol Poppi, editora parceira:
“O que uma mulher que trabalha ativamente com mulheres há anos pode oferecer ao mundo na atual crise pessoal e política que estamos vivendo? Em resumo, Memórias do Feminino é um compêndio de temas para os quais estamos, agora, olhando por necessidade e não apenas por vontade: se há uma saída para a crise pessoal, profissional, política e global pela qual estamos passando, essa saída não exclui um olhar atento às nossas origens, sobretudo à figura desde lá silenciada pelo patriarcado – o Ser Mulher; se há um crise mundial hoje instaurada, essa se mostra muito mais atrelada ao que foi banido do que, ao que incluído, não prosperou. Negar a mulher, o feminino, o criativo, o impulso de vida já não é mais uma opção; abrir-se ao que essas narrativas, experiências genuínas de insights e epifanias, podem despertar em todos nós é tarefa inadiável. Não há como sair o mesmo depois de ler Rita Monte; não há como não incorporar um outro olhar para si e para o mundo depois de experienciá-la linha a linha, poema a poema, meditação a meditação. Temos, talvez, aí, uma saída para a escassez atual”