“Uma autorização divina é necessária para cada elemento de doutrina, governo e adoração na igreja; isto é, tudo o que nessas esferas não seja ordenado nas Escrituras, quer expressamente quer por boa e necessária consequência de suas declarações, é proibido”. A partir desse grandioso princípio, o Princípio Regulador do Culto, Girardeau defende com base nas escrituras do Antigo e Novo Testamentos, nos padrões de fé presbiterianos (Confissão de Fé de Westminster) e na história da Igreja que o uso de instrumentos musicais no culto público é injustificável e contra um milênio de testemunho histórico.