Kant respondeu aos seus antecessores argumentando contra os empiristas que a mente não é uma lousa em branco que é escrita pelo mundo empírico, e rejeitando a noção dos racionalistas de que o conhecimento puro e a priori de um mundo independente da mente era possível. A própria razão está estruturada com formas de experiência e categorias que dão uma estrutura fenomenal e lógica a qualquer possível objeto de experiência empírica. Essas categorias não podem ser contornadas para chegar a um mundo independente da mente, mas são necessárias para a experiência de objetos espaço-temporais com seu comportamento causal e propriedades lógicas. Essas duas teses constituem o famoso idealismo transcendental de Kant e o realismo empírico.