A experiência do “Brother” no tempo em que viveu no Iraque.
“Pois é. Sair da rotina, largar tudo e ir trabalhar para Mendes Junior no Iraque pode ser uma opção que reserva encontros e situações inimagináveis… Um corvo aloprado picando dólares, o engenho do peão tarado, escorpiões gladiadores, formigas devoradoras, assassinato, festa traição… fazem parte do nada monótomo cotidiano do Broder, agora, numa aventura pra lá de Bagdá. No literal ignorado e incerto sentido dessa expressão. Eu vi Saddam na Ponte de Fallujha é também um registro histórico de uma possivel harmonia e convivência entre culturas e raças distintas, onde se aprende que o respeito ao próximo só leva ao crescimento mútuo. Em um lugar onde os extremos aflofram e o radicalismo é habito. Além do prazer inusitado fica a reflexão! – Nácer Hamdan”