ATO I: Olhei pelo olho mágico. Lá estava ele de branco. Seus olhos de mel, seu cabelo liso para trás, sua impaciência no frio do inverno chegando. Sua espera terminando. Girei a maçaneta e abri. Entrou luz pela porta, uma luz, um sopro, um pouco de vida, a felicidade soando.Recuei dois passos e Yan avançou o espaço que abri. Fechei a porta, em silêncio…
ATO II: – Não precisa sair daqui sem um beijo hoje. – Segurei sua cabeça pela orelha e apertei a jaqueta da sua cintura. Meu pau mesmo arrochado dentro do jeans friccionava contra ela, quando primeiro colei nossos ventres, apertando-nos para aliviar o tesão eminente. Ela também se manifestava e isso era meu passe livre para o beijo.