O caminho de uma ética inflexiva está na desconstrução. Ela é desviante, e a sua provocação nos leva aos lugares de ressignificação dos sentidos. Através do diálogo e da valorização dos contrastes, sua realidade inaugura uma nova economia de poder, a constituição de um ambiente de resistência e afirmação. O diálogo cria, de modo significativo, um ruído na suposta universalidade daqueles que se requisitam como legítimos e legitimadores.