Admiro os artistas que através de suas obras lançam reflexões sobre o hoje e o amanhã. Talentos naturais a exprimir sentimentos, seja por meio de traços, formas ou palavras, fazendo brotar a poesia e a possibilidade do contato com algo maior que o cotidiano raso. A arte, em dimensão profunda, se acosta a educação e a justiça, pois permite a convivência digna em uma sociedade muitas vezes cruel e injusta. Também gosto dos que fazem política por vocação, condição própria dos que entendem esse exercício como dever e sacerdócio, ao pensar primeiro nos outros, e não em si mesmo.
A arte nos permite pensar grande, evoluir como pessoa; educação e justiça são o norte a ser perseguido por todos. Com relação a política, é indissociável pensar no bem comum, sem que se possa praticá-la como exercício diário. Não necessariamente de maneira partidária, mas substancialmente com o olhar voltado para o futuro. Arte, educação, justiça e política, têm na sua gênese a capacidade de construir pontes por meio de relacionamentos longevos.
Tópicos como educação, religião, política, ciência, economia, tecnologia, família, cultura no eixo feminino.