Um romance paradoxal entre o amor e o crime, a verdade e a mentira, a ilusão e a realidade.Um Caim rústico, intenso, conduzido por perspectivas de “algo” que procria a violência e destina a todos o cáustico mundo vil e pecaminoso de mentiras e intrigas. Ele pouco compreende a ideia de bem ou mal, pudera, o tempo destinado a ele e seu irmão, não fora um período que houvesse nada que não fosse novo.Um Abel, generoso, amoroso e emotivo, o criador de ovelhas. A representação da obediência a tudo que representava o Senhor. Os próprios “olhos” do Senhor na Terra, pois, ninguém legitimou o verdadeiro amor como o filho mais novo de Adão e Eva. Obedecia a um Deus que expulsara seus pais do Jardim.Nem sempre amor e crime se distanciam, por momentos na história da humanidade estão mais próximos do que a própria cumplicidade. Caim apenas defendia o amor que tinha por Abel, o irmão mais novo, compreendia amor como obediência ao Senhor de Adão e Eva.Leia mais