Onde a linguagem não tem vez. É quarentena e por isso nos voltamos a algo que se parece com nós. Ontem um amigo meu se matou. E é basicamente isso. Uma busca pela linguagem e pelo rasgo da linguagem. Em seu quarto livro, Febraro experimenta o vazio da imagem e da palavra. Estancar o herói em quadros pequenos, rasgar a pele do que nos resta, sonhar com algo (im)possível, montar planos incríveis para situações mirabolantes. AGORAjáAQUI. Experimentos literários para um início de novo mundo.