Tomando como motivo uma sequência de imagens – portas, árvores, fractais, rios e bacias –, este livro procura apontar e comentar alguns dos desafios e implicações para a antropologia em geral – e para a antropologia brasileira em particular – da presença, em nossos estimados espaços de produção dita teórica, de pessoas indígenas e outras, previamente admitidas não como sujeitos, mas como sujeitados, objetos de teorização.