Quando tudo se converge para a tecnologia, a velocidade dos acontecimentos, por sua vez traz à tona as praticidades da vida, quando as pessoas pouco se falam e menos ainda, se dão o direito ao ócio para desfrutarem dos seus próprios pensamentos e analisarem seus sentimentos, que são abandonados, dando lugar ao racional, que faz parte do que é prático e lógico.
Sendo assim, grandes perspectivas de valorização do emocional são apresentadas em uma leitura rápida e reflexiva, não rompendo com o racional e muito menos com o que é lógico, mas coloca por meio de metáforas, extraídas de várias épocas e acontecimentos da humanidade, a condição subjetiva do ser humano, oportunizando a quem o ler fazer uma analogia crítica e a reflexão de conhecimento do próprio “Eu” para promover transformações humanizadas.
O objetivo não é indicar respostas generalizadas para o mal do século, que são os comprometimentos emocionais, mas que quem o ler, levante hipóteses e assim, encontre suas próprias estratégias de autoconhecimento e de autoajuda, dando sentido à própria existência, considerando que somos corpo, alma e espírito, com funções diferentes, mas harmônicas.