Amara Albuquerque era uma boa garota até, tinha lá seus momentos de insanidade e gostava de festa, mas era uma garota comum. Sua vida era razoavelmente linear e tudo o que ela queria era entrar na faculdade e terminar seu curso, contudo ele cruzou o seu caminho.
Não se espante, ele não era um bad boy, ele era charmoso. Encantador. Gentil e bem educado. Um príncipe basicamente, mas a verdade era que tudo o que Miguel Ventura demonstrava ser era apenas a faixada. Uma casca tão pateticamente fina que Amara sentiu-se burra por não enxergar aquilo antes.
“Com amor, Amara” é um livro dolorido sobre quem já partiu, não o leia se gosta de finais felizes para um casal desfuncional.