A visão de Frans de Waal de que a empatia está diretamente na base da moralidade parece se basear diretamente em Darwin, que considerava a simpatia como o instinto crucial. No entanto, quando olhamos mais de perto, sua compreensão do instinto social central difere consideravelmente. De Waal vê nossa tendência profundamente arraigada de simpatizar (ou melhor: empatia) com os outros como o lado bom de nossa natureza moralmente dualista. Para Darwin, simpatizar não foi toda a história do “funcionamento da simpatia”; o (egoísta) precisa receber simpatia desempenhada como um papel central nas estradas complexas, da simpatia à moralidade. A compreensão da simpatia de Darwin decorre de Adam Smith, que argumentou que a presença de motivos moralmente impuros não deveria ser uma razão para o cinismo sobre a moralidade. Sugiro que a abordagem de De Waal possa se beneficiar de um alinhamento mais completo com a análise do funcionamento da simpatia no trabalho de Darwin e Adam Smith.