“Saudade, seu nome é Portugal” é um pequeno monólogo, de cena única, onde um pianista fala um pouco de sua saudade e da vocação portuguesa em referência a este sentimento. Para isso, ele utiliza de palavras e do seu piano. É uma pequena peça teatral, quase um fragmento, mas acredito que ela se assemelha ao que Gilles Deleuze chama de imagem-cristal. Um cristal teatral que podemos ler enquanto literatura (closet drama) ou, assim espero, ver em uma encenação de palco.Que vocês tenham uma boa imaginação (ou seria uma boa memória imaginária?)!