Numa província badalada, famosa por cidades polares, economicamente ativas e super populosas, havia uma cidadezinha chamada de Hampton. Era habitada por uma sociedade patriarcal, a qual pregava os bons e velhos costumes. Nada de assassinatos, assaltos, cobiças,ofensas aos mais velhos ou próximos e nem mesmo,diversidade sexual – ou seja, nada de homossexualismo –deixando bem clara a funcionalidade preconceituosa, mas, atípica daqueles ali presentes. Uma cidadezinha agradável, aos olhos dos conservadores da época. O que se tinha de estranho era o Daniel, ou Dan para os mais próximos. Entusiasmado e crítico, era filho de uma professora de literatura solteirona, a Marta, que com suas próprias forças cuidou unicamente de seu filho. Dan era um pouco ingênuo, bastante extrovertido e que não sabia, mas, iria embarcar numa aventura bastante anormal, romântica, perigosa e única. Pois é, aquela era a tão sonhada e gloriosa Hampton, mas, o que não se sabia bem era a intrigante história dessa cidade. Mas que, estava prestes a ser desvendada.