A chegada de Jillian foi o catalisador que Kayla precisava para refazer sua vida. Ela faria qualquer coisa por essa garotinha, e Deus ajude quem a machucou. Jillian estava tão cheia de vida que às vezes a esfregona avermelhada profunda em sua cabeça parecia que só estava presente no passeio porque estava presa. Uma vez que ela parou, seu cabelo recuperou um pouco de compostura, mas em movimento, parecia que estava pendurado pela própria vida. Jillian estava ouvindo agora, enquanto sua tia explicava o velho jogo “Eu espiono” para ela. Kayla olhou para a sobrinha e sorriu. Ela sabia que se arrependeria desse jogo assim que começassem, mas Jillian se cansara de seus livros de colorir naquele momento.