Chegou à casa, um verniz de tijolos de dois andares com um gramado enorme e bem cuidado, subiu na varanda da frente, respirou fundo e tocou a campainha.
Uma mulher esbelta e atraente que parecia ter mais de vinte anos atendeu à porta. Ela usava cabelos loiros bem cortados e usava uma blusa preta justa, com um decote largo e uma saia preta larga até o tornozelo. A mulher, que tinha olhos cinzentos tão incríveis que Jason não podia deixar de olhar, sorriu para ele. Quando ela o fez, ele notou que as covinhas se formavam em ambos os lados da boca. Com uma voz suave e rouca, ela disse: “Você deve ser o amigo de Sylvia, Jason; o jovem que está vindo para a cabine conosco”. Ela estendeu uma mão esbelta e graciosa. “Eu sou a mãe dela. Estou tão feliz em conhecê-lo, Jason.”
“Deus, eu não posso acreditar que ela tenha idade suficiente para ser mãe de Sylvia”, Jason pensou enquanto apertava a mão da mulher atraente, cuja mão era, ele observou, muito suave, macia e quente. “Ah … sim … eu sou Jason”, ele gaguejou. “Estou feliz em conhecê-la, senhora Dooley.”
“Por favor, me chame de Karen”, disse a mãe de Sylvia. “Eu acho que ‘Sra. Dooley’ me faz parecer tão velha, não é?”E assim começou…