Evangeline nunca pensara que um passeio pelo parque pudesse a levar de encontro ao desconhecido, a um desconhecido, especialmente alguém tão sujo, machucado e com problemas de memórias tão sérios que o impediam de saber o próprio nome. Uma alma solidária, querendo ajudar, ela vai além do necessário, oferecendo-se para levá-lo para casa, responsabilizando-se pelo seu achado, um garoto perdido perto de sua fazenda. Ajudar os outros era importante, contudo, era importante saber quem convidava para sua casa, como na casa de quem se hospedava.