O.M. lança, pela Mel-Em-Branca Editora, sua segunda trilogia teatral – “LA SANGRE ES MÁS DULCE QUE LA MIEL” -. Contando com a concepção plástica do próprio Melgaço, livro digital – ebook ou e-book – contendo 132 páginas, 4 com ilustrações.
[> O.M., in addition to music (https://melgacootacilio.bandcamp.com), also launches its tentacles in the direction of other artistic fields. For him, there are no borders between them. Belonging to the Otacílio’s Cycle of creations as a young man, his second dramaturgical trilogy, “La Sangre Es Más Dulce Que La Miel” (“The Blood Is Sweeter Than Honey”), by Mel-Em-Branca Pub Co.
Opus in Portuguese.
If you prefer, contact the author directly: veredasvivas@gmail.com <]
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“Pertencendo ao Ciclo de Obras da juventude d´Otacílio, possui como subtítulo:
TRÊS ESQUETES CRÍ(S)TICOS.
São eles:– A VIDA –– OS POBRES NA PRAIA –– OS SALTIMBANCOS –
As criações melgacianas costumam trazer inúmeras cifragens.
Podemos citar como algumas delas:
* As séries de relações triádicas superpostas. Vide as dos vultos espanhóis Salvador Dalí (trocadilho que dá cabeçalho à prole a partir de uma de suas telas), Pablo Picasso (pinturas que servem de pano de fundo aos respectivos enredos) e Francisco de Goya (imagem de capa da presente edição). Não é coincidência que as únicas epígrafes encontradas na publicação, pertencem aos três;
** A escolha do idioma Espanhol a lhe grafar o título, em vez do Português – no qual as peças foram originalmente escritas -. Segundo Melgaço, brasileiro das Minas Gerais, o Castelhano é como a última flor do lácio – sua língua natal – porém ultravertebrada. E essa ossatura se torna portentosa o suficiente para estruturar auraticamente os motes de ´LA SANGRE ES MÁS DULCE QUE LA MIEL´. Tal qual uma espécie de expressionista exoesqueleto;
*** As inserções metalinguísticas que mais ainda decalcam, num misterioso jogo de espelhos, o autor em suas progênies. Através, por exemplo, da propagação do próprio nome em estado fragmentário, como é o caso do prefixo ´Mel´ advindo de ´M-e-l-gaço´ e que aqui (´Miel´) se constata, surrealmente, ´com menos dulçor mesmo do que sangue´! Se tal pode ser sinônimo de ´seiva ou vida, existência ou ascendência, linhagem ou casta, estirpe, raça´ et cætera, eis um dos plurais indícios de como podem ser feitos multifacetados apreenderes do que nos sugere a diluviosa engenhosidade de Otacílio.
(…)
Primordialmente paridos para única encenação (em sugerida sequência), podem ser, no entanto, interpretados os esquetes tanto em ordens diversas quanto individualmente.
Vale declarar que a poética dramaturgia de O.M. habita tanto os meandros devidamente teatrais quanto uma perspectiva quintessencialmente literária – em sua autarquia, seu estado visceral -. Pode ser decodificada e levada aos palcos, corporificada em dimensões palpáveis assim como absorvida de mesma feita que contos, crônicas ou novelas condensadas.
´Pensar contra o nosso tempo é um ato de heroísmo. Mas dizê-lo é um ato de loucura´, segundo Eugène Ionesco. Otacílio Melgaço, em sua arte concomitantemente humanística e sempiterna, é provavelmente um híbrido fundamental e necessário, nas acepções mais nobres, de ´herói´ e ´louco´. A publicação de ´LA SANGRE ES MÁS DULCE QUE LA MIEL´, Senhoras e Senhores, é tríplice prova disso.” (O.M.Team)
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Apêndice:
Para ser visualizado em telas maiores,sítio eletrônico do artista voltado ao Teatro:http://otaciliomelgaco.wixsite.com/melgacoteatro– To be seen on desktops (browser zoom at 100%) –