“Meu pai não me contava as histórias sobre o rio e as criaturas que viviam nele, nem as da floresta, não queria que eu acreditasse nelas. Queria que eu aprendesse matemática e virasse doutora, e vivesse em um lugar em que as ruas são tão limpas que dá para se sentar nelas. Mas na escola, as outras crianças contavam histórias que ouviram de seus pais, irmãos e avós. Elas contavam o que vivia na escuridão, o que estava acordado quando dormíamos e o motivo de existir Deus e termos que ir à missa. ” Embarque com Maria Julia nesse suspense, com criaturas folclóricas que vão se mostrar bem reais e assustadoras.